….DEUSVANEIOS….

SE /D/Eu$(es) está posto um cadáver,
“Em algum estágio de sua de-composição”,
Eu vou prospectar o teu crânio fazer arqueologia de sua língua para descriptografar seus sinais?
Eu irei blasfemar, mal dizer e negar?
Que interessante é perscrutar pústula e postular degeneração?
Aos vermes que banqueteiam (ne)este corpo,
Em que não há saciedade,
Não chegou a hora da declaração de motim?
Das suas cátedras devir o furto
Devir a fuga e o encontro
Matar o pai é uma mentira sangrada,
Um cálice negado
Balela de palestras que já não caímos mais,
Não, Nós não somos uma família,
Às vezes matilhas,
Muitas vezes os Únicos,
Nada excepcional:
Uma gangue, um bando de piratas são jovens que é bom devir, para SE expropriar do Capital, mas ele pode absorver até os territórios re-tomados e os assimilar.
Que tal as redes, o lazer, o ecossistema, o movimento de ataque é efêmero e perdure o sentido às práticas deve transmutação, reação não perdura em cadeia quebradas, a um papel para a ilegalidade, para a verdade, para os anônimos e para ninguém, para ninguém TAMBÉM, sim senhore,
Pois bem, faz bem larga essas idéias fixas, acabar com esse liberalismo existencial, se camuflar dos drones, câmeras de vigilância, identificação biométrica, banco de dados do Facebook, facetime, Instagram, histórico do Google universal.
E foda-se, sinta prazer
A suruba é uma ação comunista
Gozem,
Esse é um chamado para a festa, o regresso do COMUM, CONTRA A GUERRA SÓ A UNIÃO “PROLETÁRIA” E (NÓS),
Afinal de contas, onde é esse encontro? Qual o ritual de iniciação?
Está no jogo é só começar fazendo estas perguntas.

#LeitorSubversivo Fanon Rilke (P.H.B.R)

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